A newsletter chegou trazendo as principais notícias sobre direito, tecnologia e informação. Essa semana levantamos as principais notícias sobre as mudanças no Twitter, sob o comando de Elon Musk, e como isso tem refletido dentro e fora da rede social.
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## Twitter Mess: Uma das principais características do Twitter era o selo azul ao lado do nome de um usuário. A verificação era uma chancela da rede a respeito da autenticidade daquele perfil, benefício concedido a usuários vinculados a pessoas ou organizações públicas e privadas, pessoas populares ou com trabalhos notáveis. Até ontem havia perfis falsos, porém com selo de verificação, da Tesla, da SpaceX, da Apple e até Nestlé propagando piadas, memes ou notícias falsas. Agora, uma nova era de notícias falsas surgiu e ninguém ainda está pronto para isso. Para ler mais, clique aqui.
## O previsível problema de comercialização dos selos de verificação: Recentemente o Twitter anunciou que também iria comercializar o selo aos usuários, claramente sem prever o caos que estaria por vir. Em outros termos, se todo mundo pode pagar por um selo verificado, então qualquer pessoa pode se passar por um usuário notável e contar com um selo de verificação, que atrai presunção de autenticidade àquele perfil. Um dos mais emblemáticos foi o caso de uma conta falsa criada em nome do laboratório farmacêutico Eli Lilly, que anunciou que a insulina se tornaria gratuita, o que acabou afetando diretamente as ações da empresa. Para saber mais, leia aqui.
## Anunciantes que deixaram de investir no Twitter depois que Elon Musk assumiu a empresa: Com receio no aumento da desinformação da rede social diante da nova gestão, anunciantes como Audi, General Motors e Pfizer. Em retaliação, Musk foi em seu perfil culpar a pressão de ativistas pela perda maciça de receitas da empresa. Os números apresentados pela Network Contagion Research Institute mostram o contrário: em pesquisa, o grupo identificou que o discurso de ódio aumentou cerca de 500% na última semana. Para saber mais, clique aqui.
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